sexta-feira, 24 de abril de 2009

Amamentação

Três dias depois da Inês nascer, tive a súbida do leite... Que dores horríveis! Quase que nem conseguia mexer os braços. Nessa manhã já tinha programado ir à maternidade para ser observada, falei à médica e ela receitou-me oxitocina. Ajudou imenso!
Mas as dificuldades não acabaram aí... Quinze dias depois da Inês nascer fui a uma consulta de pediatria na maternidade. Antes de ser observada pelo pediatra, foi pesada e medida pelas enfermeiras. A enfermeira depois de a pesar, virou-se para mim e disse logo que a Inês dormia muito na mama. Era mesmo verdade! Esteve a verificar a pega e a dizer-me como devia fazer para não a deixar dormir. Foi muito querida e profissional. Se não tivesse sido ela, se calhar teria que ter começado a dar leite artificial, pois a Inês não estava a aumentar. Pediu-me para voltar passados três dias para ser pesada outra vez. Tinha aumentado bem...

terça-feira, 21 de abril de 2009

Primeiros tempos...

Os primeiros dias não foram nada fáceis, principalmente porque há medida que o tempo passava sentia-me pior, os pontos não foram absorvidos pelo organismo. A minha pele não cicatriza bem. Basicamente não conseguia sair da cama. Ao fim de uma semana voltei às urgências e tiraram-me imensos pontos, a partir desse momento comecei a recuperar. É mesmo frustrante querer tratar da minha bebé e não conseguir. O S. fazia tudo em casa e ainda tratava da Inês e de mim.
A Inês nos primeiros tempos só comia e dormia, era mesmo sossegada. Dormia mesmo com barulho e de noite tinha que ser eu acordá-la para mamar. Por volta de um mês teve uma fase que não dormia de noite, nós já andávamos desesperados, mas felizmente passou...

domingo, 19 de abril de 2009

Voltamos...

Quatro meses passados, voltei para dar notícias da minha estrelinha... Aos poucos vou contando o que se tem passado nestes meses. Hoje vou contar-vos o que se passou no dia mais feliz da minha vida.

Acordei às 8h para ir à casa de banho, a caminho da cama senti-me muito molhada, troquei de cuecas e voltaram a ficar molhadas. Ficou confirmado, a bolsa rompeu-se... Acordei o S., ficou mais nervoso que eu. Com calma tomámos banho e tive a preocupação de tomar um bom pequeno-almoço. A minha mãe tinha-me contado que tinha passado muita fome no dia do meu parto.
Lá fomos nós para a maternidade, as urgências estavam calmas, fui logo observada por uma médica novinha que me fez um toque. Doeu bastante...
Como não tinha contracções não fui logo para o bloco de partos, estive num quarto de 3 camas onde se fazem as induções. Primeiro estive umas horas a soro, mas as contracções teimavam em não aparecer. Mais tarde, nem sei bem as horas, pois perdi noção do tempo, optaram por induzir o parto e trocaram o soro por oxitocina. Finalmente surgiram as primeiras contracções, de vez em quando vinha uma enfermeira fazer um toque para ver a dilatação. Quando já estava com as contracções mais próximas, resolvi dizer à enfermeira que já me estava a custar aguentar as contracções (embora ainda fossem suportáveis), não queria correr o risco de não ser possível administrar a epidural.
Passado um bocado apareceu a enfermeira com dois clistéres e lá fui eu para a casa de banho. Finalmente fui para a box onde tive a minha Inês. A anestesista que me veio dar a epidural, não foi nada simpática. Depois de o fazer, perguntou à enfermeira quantos dedos de dilatação tinha e na altura estava quase com 4 dedos. Começou a resmungar que ainda era cedo para a epidural e era meio caminho andado para a cesariana. Eu e S. ficámos sozinhos na box e meia volta vinha uma enfermeira ou um médico para ajustar a oxitocina e ver a dilatação. Houve uma altura que ainda me colocaram uma máscara de oxigénio. Mais próximo da hora do parto veio uma enfermeira estagiária para o nosso lado para me ajudar na respiração. Parecia que me tinha dado uma amnésia do que tinha aprendido nas aulas de preparação para o parto. Quando estava quase a atingir a dilatação máxima e as contracções mais próximas pediram-me que fosse puxando sempre que sentisse vontade. Vieram, então, preparar o parto. Deixou de ser só uma enfermeira, juntaram-se mais algumas pessoas, não sei bem quem nem quantas... Estava-se aproximar o nascimento da Inês, tentei fazer o meu melhor e ajudar ao máximo. Com uma ajudinha de uma enfermeira que me fez pressão na barriga e um inevitável corte, nasceu a minha princesa. Foi um momento mágico! Colocaram-na logo em cima de mim e o pai foi corajoso, pois cortou o cordão umbilical. Depois de a lavarem e vestirem, voltou para os meus braços. Linda!! Senti-me tão feliz!! Não há palavras para descrever tanta felicidade...
Fui muito bem tratada por todo o pessoal de enfermagem e médico, à excepção da anestesista. As condições da maternidade no bloco de partos são muito boas, não tive razões de queixa.
Foi assim que a Inês nasceu no dia 6 de Dezembro de 2008 às 22h15 com 39 semanas e 3 dias na Maternidade Júlio Dinis. Pesava 3720g e media 50,5 cm.

domingo, 23 de novembro de 2008

37 semanas e 4 dias

Hoje fui a uma consulta na maternidade. A médica disse-me para ir ter com ela à urgência, pois estava de serviço. Está tudo bem com a Inês. Parece-me que não falta muito para a nossa princesa nascer... O CTG já acusou contracções e estou com um dedo de dilatação.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

36 semanas...


A casinha da Inês está cada vez maior, mas não admira, pois há uma semana já pesava 2 738g. O tempo passa rápido e não deve faltar muito para conhecermos a nossa bebé.
SIM!! Estão a ver bem! O pinheiro de Natal já está decorado para receber a Inês.

domingo, 16 de novembro de 2008

Mimos da avó

A avó L. tem imenso jeito para trabalhos manuais. Os pais escolheram os motivos e a avó pintou as fraldas e os babetes para a Inês. Que coisinhas mais fofas!




Também já fez algumas coisas em malha para a Inês não ter frio!



quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Quarto da Inês






O quarto da Inês já está pronto... Ficou tão fofinho!!